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FALANDO DE SENTIMENTOS – RANCOR
RANCOR
Por Beatriz Breves
Rancor,
braço direito do ódio,
como um ácido se expande em cavidades internas,
oferecendo passagem para a ira e autoflagelo.
Nutre-se da mágoa,
bebe da raiva,
saboreia o ressentimento,
e cultiva a amargura.
Um sentimento extremamente nocivo,
que dói, fere e, por vezes, mata.
Para quem se sente em tamanha escuridão,
resta uma esperança de luz na raiz da própria complacência.
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