O SENTIR PARA A CIÊNCIA DO SENTIR

Na língua portuguesa o verbo sentir é usado tanto para falar de sentimentos – eu sinto amor, raiva, alegria, etc.; quanto para falar de sensações corporais – eu sinto calor, o gosto da comida azeda, o cheiro de queimado, etc.

Descrevendo o sentir de acordo com o Novo Dicionário Aurélio: “Sentir . [Do lat. sentire] V.t.d. 1. Perceber por meio de qualquer órgão dos sentidos: sentir o perfume das rosas; sentir o ardor da pimenta; sentir o zumbido das abelhas. 2. Experimentar (sensação física ou moral); ser afetado por: A moça sentiu tristeza; sentir dores. (…)”.

Assim, na língua portuguesa, o verbo sentir serve para expressar aquilo que o ser humano, tanto em nível de sentimento quanto em nível de sensação corporal, experiencia em si mesmo.

A ciência do Sentir ao conceber a natureza como um complexo macromicro vibratório, concebe o Sentir, decodificado como sensações corporais e sentimentos, como a expressão vibracional de como cada ser experiencia o complexo macromicro que é, pertence e habita.

Portanto, quando sentimos sensações e sentimentos, nada mais nada menos, estamos vibrando a nós mesmos, produzindo um padrão vibracional ou, ainda, por uma analogia, estamos, como um instrumento musical, tocando a música da nossa existência.

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