A MALDADE HUMANA I – ESPECIAL DE JUNHO

Por Beatriz Breves e Virginia Sampaio

“Parecia que uma postagem alimentava a outra. As pessoas não paravam de trucidar (…) E na sutileza daquelas escritas, percebia-se certo prazer naquelas pessoas por estarem participando daquele massacre. Era o ódio pelo prazer de odiar que mobilizava as pessoas (…) (1)

Através da compreensão do ser humano como um complexo vibracional, fica fácil compreender como uma pessoa pode, simultaneamente, expressar virtude e maldade.

‘– Impressionante, ele é tão bom, como é capaz de tanta crueldade?’
‘–Impressionante, uma pessoa tão violenta e criminosa, como é capaz de um ato tão generoso (uma das expressões da virtude)?’

Ou, então, como uma pessoa que sempre se mostrou tão simples, ao assumir um cargo de poder pode se modificar a ponto de se tornar extremamente arrogante?

Acontece que sendo a pessoa uma qualidade vibratória, valendo-se da analogia com a orquestra, se antes tocava de uma forma, depois, passa a tocar de outra, ou seja, passa a vibrar em outra qualidade de ser. Seria como se em sua orquestra pessoal alguns instrumentos parassem de tocar para dar vez a outros, modificando, assim, a melodia pessoal.” (2)

Referencia Bibliográfica:
(1) A Maldade Humana Como Detonar uma Pessoa no Facebook Baseado em uma História Real. pg. 24.
(2) ibidem. pg. 70.
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