O COVARDE E O MEDROSO

Sentir medo é uma vibração natural e importante para o indivíduo, pois tem função protetora. Desta forma, este post não está levantando a questão do medo, mas a questão da qualidade vibratória com que algumas pessoas se apresentam na vida.

De um modo geral, se diz que aquela pessoa que fala por trás, mas pela frente diz que nunca falou; fica fazendo intriga entre um e outro, dizendo sempre que é o outro que está falando; que discute, diz que faz e acontece, critica o outro, mas na hora H “põe o rabinho entre as pernas” e deixa o outro no fogo; seria uma pessoa covarde. Assim como se diz que aquela pessoa que não assume uma posição na vida; que não faz uma viagem por não conseguir entrar em um avião; que não ama para não correr riscos; seria uma pessoa medrosa.

Contrariando essa tendência, a ciência do sentir prefere não rotular, mas dizer que, dependendo do acontecimento, qualquer pessoa pode assumir uma atitude medrosa ou covarde diante da vida. Da mesma forma aquela pessoa em que predominou as vibrações do covarde e do medroso, pode tornar-se, dependendo do acontecimento, extremamente corajoso.

De fato, é a própria pessoa que irá determinar a frequência que vibrará. Se todas às vezes que se deparar com alguma questão em sua vida vibrar-se covarde ou medrosa, ela acabará se apresentando aos outros como uma pessoa covarde ou medrosa.

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